Nosso grupo ARK adotou como “documento para chamar de seu” um projeto de extensão. Nossa intenção é verificar os meios pelos quais ele pode ser considerado autêntico e como pode ser falsificado do ponto de vista diplomático, jurídico e histórico.
Diplomaticamente é autêntico pelo fato de já haver modelos de formulários (http://www.unb.br/extensao/formularios) pré-definidos pelo próprio decanato de extensão para direcionar os candidatos em suas propostas de projetos, mas pode ser falsificado ao se modificar essa estrutura e além quando não são seguidas essas normas, e os caracteres de autenticidade forem modificados, como a assinatura.
Juridicamente é autêntico pelo fato de ser reconhecido pela universidade quando há conformidade com as disposições gerais das normas (http://www.unb.br/extensao/normas_gerais) estabelecidas pela Câmara de Extensão da Universidade de Brasília. Mas pode ser falsificado se os lugares de realização forem modificados.
E historicamente é autêntico por comprovar a existência do projeto em determinado período e lugar, além de ser recolhido ao arquivo permanente do Cedoc para fim de estudo, pesquisa e prova. Mas pode ser falsificado quando suas informações não condizem com as atividades realizadas.
Grupo ARK: Amanda Dall'Ora, Rachel Rodrigues, Keyciane Araújo
Atividade proposta:http://diplomaticaetipologia.blogspot.com/2011/10/atividade-relampago.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário